Prova de Vinhos Qtª do Cardo
28 - Novembro - 2025
Prova de Vinhos Qtª do Cardo
Dia 26 venha conhecer os vinhos do produtor Quinta do Cardo, produtor de referência nacional e internacional que estará pela primeira vez na Sogarrafas com muitas novidades. Junte-se a nós e venha provar o que de melhor há em Portugal – bom vinho e boa companhia nunca é demais.
“O início da Quinta do Cardo, situada junto à aldeia medieval de Castelo Rodrigo, é relativamente simples. António Joaquim da Fonseca oferece a quinta à sua _lha, Dona Esmeralda Alice Lima Aguilar Fonseca Maia tendo as primeiras cepas sido plantadas em 1932 por José António Andrade Maia seu marido. A família desenvolve a quinta até princípios dos anos 80, altura em que Dona Esmeralda Alice Lima Aguilar Fonseca Maia vende a quinta a um irmão seu, regressado de África.
Conta-se que este a perde ao jogo e é então, nesta altura, que a quinta é comprada em hasta pública por Maria Luíza Lima e pelo seu marido, Artur Ribeiro da Silva. Ambos nomes incontornáveis do vinho português, compram em 1983 a Quinta do Cardo, com uma área de 200 hectares e com cerca de 12 de vinha tradicional com as castas típicas da Beira Interior. Foi o primeiro passo para a tornar um
ex-libris dos vinhos da Beira Interior e uma referência dos vinhos portugueses.
Em 1984 começaram a recuperar as instalações e construíram uma adega nova com as mais avançadas tecnologias da época, como por exemplo, a remontagem gasosa para vini_cação de tintos, estabilização pelo frio em contínuo, prensa pneumática, pasteurização _ash e cubas com atmosfera inerte. Dois anos mais tarde iniciaram-se as novas plantações, que se concluíram só em 2001 e que conduziram a 24 hectares de Síria e Arinto e 22 hectares de Mourisco, Tinta-Roriz, Touriga-Nacional e Touriga-Francesa, privilegiando um equilíbrio entre as castas históricas da região e as famosas do Douro. Toda a produção _couno regime de proteção integrada – uma novidade na época – e dotada de rega gota-a-gota, uma novidade na zona. Por sua vez, a vinha velha foi retanchada e recuperada o melhor possível, pois era considerado um tesouro vitícola da quinta. Em 1986 foi engarrafado o primeiro branco Quinta do Cardo e em 1988 o primeiro tinto. A fama da marca subiu em _echa e rapidamente se per_lou entre os grandes vinhos portugueses, dando muito prestígio à então desconhecida Beira Interior. Importará lembrar que Maria Luíza Lima e Ribeiro da Silva sempre valorizaram as castas autóctones, elevando ao estrelato a Síria, entre as brancas, e o Mourisco (Marufo) e o Rufete nas tintas.”
Conta-se que este a perde ao jogo e é então, nesta altura, que a quinta é comprada em hasta pública por Maria Luíza Lima e pelo seu marido, Artur Ribeiro da Silva. Ambos nomes incontornáveis do vinho português, compram em 1983 a Quinta do Cardo, com uma área de 200 hectares e com cerca de 12 de vinha tradicional com as castas típicas da Beira Interior. Foi o primeiro passo para a tornar um
ex-libris dos vinhos da Beira Interior e uma referência dos vinhos portugueses.
Em 1984 começaram a recuperar as instalações e construíram uma adega nova com as mais avançadas tecnologias da época, como por exemplo, a remontagem gasosa para vini_cação de tintos, estabilização pelo frio em contínuo, prensa pneumática, pasteurização _ash e cubas com atmosfera inerte. Dois anos mais tarde iniciaram-se as novas plantações, que se concluíram só em 2001 e que conduziram a 24 hectares de Síria e Arinto e 22 hectares de Mourisco, Tinta-Roriz, Touriga-Nacional e Touriga-Francesa, privilegiando um equilíbrio entre as castas históricas da região e as famosas do Douro. Toda a produção _couno regime de proteção integrada – uma novidade na época – e dotada de rega gota-a-gota, uma novidade na zona. Por sua vez, a vinha velha foi retanchada e recuperada o melhor possível, pois era considerado um tesouro vitícola da quinta. Em 1986 foi engarrafado o primeiro branco Quinta do Cardo e em 1988 o primeiro tinto. A fama da marca subiu em _echa e rapidamente se per_lou entre os grandes vinhos portugueses, dando muito prestígio à então desconhecida Beira Interior. Importará lembrar que Maria Luíza Lima e Ribeiro da Silva sempre valorizaram as castas autóctones, elevando ao estrelato a Síria, entre as brancas, e o Mourisco (Marufo) e o Rufete nas tintas.”
Não vai perder, pois não? Convide um amigo para 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗮 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗮 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀, 𝘀𝗲𝗺 𝗶𝗻𝘀𝗰𝗿𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝘀𝗲𝗺 𝗿𝗲𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮, apenas à espera da sua companhia e boa disposição 
